domingo, 30 de agosto de 2009

Favorito!

“Quem vê cara não vê coração”.

Tem olhos do vizir inimigo do Aladin, dentes de vampirinho...mas é um doce!

Não é fotogênico, acho que por ter olhos muito azuis (como os do Mel Gibson) é muito sensível a luz e suas fotos são geralmente de olhos fechados.

Manso com os humanos e com os outros gatos. O único macho “do pedaço” tem sempre a última palavra: sim querida!

Já está na terceira idade, beirando os 16 anos, mais de 70 se fosse gente, está surdo e tem algum transtorno alimentar, mas não é de ficar reclamando, está sempre de bem com a vida.

Chegou filhote para ser marido e pai, comprado em anuncio de jornal . Seu estado não era dos melhores: uma pata quebrada, micose nas unhas (que transmitiu para todos da casa), muitas pulgas, muito magro e um olhar de “preciso tanto de você” que conquistou sem reservas.
Cumpriu sua missão, foi um pai maravilhoso, de crias lindas que ele próprio vigiava e cuidava com “ares maternais”.

Seu maior defeito (ninguém é perfeito!) foi, como todo macho marcar o território de maneira absoluta. Deu trabalho mas, por fim, acabou castrado e tudo se acalmou.

Velhinho mas não é esquecido. Guarda como poucos os hábitos adquiridos. Sabe a hora certa do jantar, lembra que já foi passear no jardim e pede para alguém levar. Siamês, como é, não mia e sim grita como criança bem pequena, quase diz méeeuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.

Dorme encostado em nosso ombro, mais um papagaio do que um gato, ou com a cabeça no travesseiro, ronca...é o tipo de “marido” que precisa ser “cutucado” durante a noite.

Com tudo isso ou por tudo isso...

Preciso confessar: amo a todos mas Jafar é o meu favorito!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Pequenas rosas.

Delicadas e belas.
Trabalho que realizei com a orientação de Marlene Guedes.

É só copiar!


Basta um click para ver ampliado e imprimir.

Barrado


sábado, 22 de agosto de 2009

Escrever um livro, ter um filho e plantar uma árvore.

Três coisas que uma pessoa deve fazer na vida!

Quem ainda não ouviu esse dito popular?

Acho que todos nós.

Acontece que, com tanta modernidade e tecnologia, as coisas ficaram aparentemente banais, além do que, junto a evolução técnica, tivemos a crescente perda de princípios éticos.

Então vejamos:

Escrever um livro (legado cultural), com essa maquininha aqui e suas “ferramentas”, uma impressoras e o acesso irrestrito ao público, é só escrever (eu mesma, nesse espaço). Com o senso crítico abalado, que importa o conteúdo?

Ter um filho (legado genético), ah...isso então! Com a evolução da ciência médica, banco de óvulos, banco de esperma, um embrião assim outro assado ops...congelado, barrigas de aluguel, fertilização “in vitro”, nossa, e, principalmente com a crescente falta de responsabilidade, todo mundo tem filho!

Plantar uma árvore (legado ecológico):

Agora sim, “a coisa pega” !

O que era comum no passado hoje está em falta.

O Incrível é que, ao que parece, o mais simples vai nos levar a extinção.

Não importa quanta cultura produzimos, quantos seres humanos estejam nascendo, o que vai equilibrar tudo isso será cada árvore plantada (principalmente no lugar de uma que foi cortada).

Bem, ai temos uma ajuda da tecnologia.

Um “espaço virtual” sério em que podemos transitar e plantar árvores. O endereço, que está ai entre os meus favoritos, é o “click árvore”, iniciativa da ONG S.O.S. MATA ATLÂNTICA, grupo de competência reconhecida e respeitada.

Vamos lá, é fácil, é barato e, o mais importante, é ético!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Volei da Meg !

Atenção Zé Roberto Guimarães!

Além de tudo ela é uma GATA!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Do jeito antigo...

Falei contigo.
Fiquei feliz ao ouvir tua voz.

É lembrança, é carinho.

Não é apenas voz.

Saber que tu existes,

Que estas logo ali...

Mesmo não meu, não mais.

Ilusão!

(Posto que nunca foste).

O som é saber.

Perguntas então, se estou feliz.

Pena que tu não sabes,

Pena que o tempo não te ensinou.

Imaginando, insistes:

"Por que, boa notícia?”

Em minh' alma respondo:

Tolo, é apenas tua voz.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Vela Flutuante

Material

Parafina lentilhada plus.

Pavio fino com fio de cobre (já parafinado).

Ilhos para fixar pavio.

Lápis de cera (cores variadas).

Essência oleosa para perfumaria.

Forminhas de empada ou quindim médias.

Vaselina líquida.

Pincel.

Panela com bico (tipo leiteira).

Estilete ou bisturi.

Modo de Fazer

Usando o pincel, passe a vaselina nas forminhas, untando bem.

Corte pedaços do pavio com 1cm a mais que a altura da forminha.

Na ponta de cada pavio cortado coloque um ilhos e aperte bem para fixar.

Na panela leve a parafina ao fogo baixo para derreter (nunca deixe ferver!)

Derreteu, retire do fogo e junte raspas de lápis de cera da cor desejada, misture bem.

Então acrescente a essência escolhida, mexendo mais.

No fundo de cada forminha coloque um pingo da parafina para fixar o ilhos com o pavio.

Espere um pouco e complete a forminha com a parafina.

Aguarde esfriar completamente, desenforme.

Usando o bisturi acrescente detalhes a sua vela.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Sempre linda!

Feliz aniversário, mamãe!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Aldemir Martins (1922 - 2006)

O Artista.

Artista de alma inquieta, nasceu em Ingazeiras no Ceará.
Viveu no Rio de Janeiro, em Roma e em São Paulo, onde faleceu. Produziu desenhos, gravuras, pinturas, esculturas. Livre de convenções, teve suas obras aplicadas em diversos materiais como tecidos, louças, plástico... Revolucionário criou, ainda jovem, grupo de renovação artística no Ceará. Aventureiro, gostava de conhecer lugares, certa feita voltou de uma viagem ao nordente em um caminhão “pau-de-arrara” o que influenciou sua obra. Retratou de forma única o povo nordestino em suas cores e costumes. Cores, um elemento marcanta desse artista brasileiro. Cores aplicadas em pessoas, paisagens, frutas animais e...gatos, muitos gatos. Não descobri se, na vida desse cearense brilhante, existiu um gato de verdade, mas sei, sabemos todos, da existência de gatos na sua alma, traduzidos nos mais variados materiais e formatos, espalhados pelos mais famosos museus, galerias e coleções particulares de arte, de todo o mundo.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

"Kusudama"

Vamos começar do começo...

Origami é a arte de dobrar papel. Existem muitos tipos de origami: feito com apenas um quadrado de papel ou com vários que podem ser dobrados de maneira diferente e unidos formam figuras ou, como no origami modular, dobrados de maneira igual montados como uma escultura formamando figuras variadas como animais, flores..., dobrados de maneira igual e unidos entre si por encaixe ou até mesmo (para horror dos puristas) por cola formando figuras esféricas: o “Kusudama”.

Esse é o meu tema.

Literalmente “Kusudama” se traduz por “bola de remédio”.

O nome se justifica já que ervas aromáticas e medicinais eram (ainda são) colocadas no interior dessas esferas que são penduradas nas casas e nos templos orientais com a finalidade de purificar, afastando doenças.

Na parte inferior do “Kusudama” são acrescentadas tiras de papel ou pingentes que ajudam a espalhar as boas vibrações pelo ambiente.

Atualmente o “Kusudama” é usado em todo o mundo como elemento decorativo, cuja beleza é indiscutível.

Kusudama Diamante

Belo, delicado e simples!

Diagrama




quarta-feira, 12 de agosto de 2009

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Vamos tricotar.

Como falar dessa arte maravilhosa?

Parece simples, mas não é. O tricô é muito mais do que tecer linhas e lãs com duas agulhas.

É uma tradição, é a exclusividade de cada ponto trabalhado. Não importa se as peças são “aparentemente idênticas”, não são. Como qualquer arte, são únicas.

O estado da alma do artesão fará cada ponto diferente. Para quem faz tricô, a escolha do fio ou da lã, das agulhas, do modelo é um ritual.

Eu, pessoalmente, fico encantada ao ver lãs e linhas se "transmutarem" em agasalho de inverno ou blusa de verão. Parece mágica!

Mas tudo isso está sumindo. As pessoas estão perdendo o prazer de criar com suas próprias mãos. Estão perdendo a sensibilidade entre um trabalho de arte e uma cópia comum de máquina.

A futura mamãe não sabe o que perde quando entra em uma loja e compra o enxoval do bebê.

Deixa de sentir o prazer de tricotar e sonhar, imaginar pequenos pezinhos no sapatinho gestado por ela.

Então, quem sabe...

Primeiro sapatinho.

01 novelo de lã de bebê acrílica.

01 jogo de agulhas para tricô n° 2 ½

abreviaturas:

tr = ponto em tricô

m = ponto em meia

laç = laçada

Começar pela sola.

Montar 35 pontos na agulha e trabalhar da seguinte maneira:

1ª carr: 1 tr, laç, 16 tr, laç, 1t, laç, 16 tr, laç, 1t.

2ª carreira e todas as carreiras pares: em ponto tricô.

3ª carr: 2 tr, laç, 16 tr, laç, 3 tr, laç, 16 tr, laç, 2 tr.

Continuar até a carr: 6 tr, laç, 16 tr, laç, 11 tr, laç,16 tr, laç, 6 tr.

Faça uma carr sem alteração, aumentando 1 ponto no final, total 60 pontos.

Forme o peito do pé:

1ª carr: (direito): 15 tr, laç (2 tr, 2 m) por 7 vezes. 2 tr, laç, 15 tr.

2ª carr: 16 tr (2 m, 2tr)7 vezes, 2 m, 16 tr.

3ª carr: 16 tr, laç. (2tr, 2 m) 7 vezes, 2tr, laç, 16tr.

4ª carr: 17tr (2 m, 2 tr) 7 vezes, 2m, 17 tr.

Continuar desta maneira até a carr: 20 tr, laç, (2 tr, 2 m) 7 vezes, 2 tr, laç, 20 tr.

Carreira seguinte: 21 tr, deslize os próximos 30 pontos para um fio de lã duplo, 21 tr.

Trabalhe os 42 pontos restantes por 4 carr tr, avesso e direito, mais uma carr passafita (2 juntos, laç).

Seguir tricotando em ponto sanfona 2 m, 2 tr, por 2 cm, 1 carr em tr pelo avesso (para virar) e mais 2 cm em ponto sanfona 2 m, 2tr.

Arremate em sanfona.

Acabamento:

Feche o sapatinho com ponto invisível.

Puxe os fios dos pontos do peito do pé para franzir e amarre.

Passe uma fita pela carr passafita.

Se souber fazer crochê faça uma carr de biquinho entre a sola e o corpo do sapatinho.

Também é possível aplicar um pom-pom sobre o acabamento franzido no peito do pé.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

10 de agosto de 1984.













OBRIGADA MEU FILHO POR CADA INSTANTE DA SUA VIDA!
FELIZ ANIVERSÁRIO!

domingo, 9 de agosto de 2009

Reflexão

Poderia colocar aqui mil fotos de maus-tratos de animais, mas prefiro uma frase:










"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados."
(Mahatma Gandhi)

Lírios em dose dupla.

Toalha de rosto e de lavabo.
Pintura elaborada sob orientação de Marlene Guedes de quem é o original publicado na revista "Trabalhos de Pintura e Crochê - Banho" n°02, Ed Central.








Um click para ampliar o detalhe.

Barrado

Um click para visualizar em tamanho grande.

sábado, 8 de agosto de 2009

A Lua da minha janela.

Dos loucos e dos amantes (ou apenas de todos os loucos?).

Ernest Hemingway (1899 – 1961)

Prémio Nobel de Literatura (1954), ganhador do Pulitzer (“O Velho e o Mar” – 1952) este escritor norte-americano de vida intensa lutou na Primeira e na Segunda Guerra Mundial.

Na Espanha, como reporter, cobriu a Guerra Civil e, tão envolvido com o povo e a alma espanhola, acabou se alistando nas forças republicanas para combater o fascismo.

Participou de safáris na África, de pescarias no litoral americano quando costumava ficar em Cuba, onde acabou vivendo por algum tempo.

Teve varios casamentos e outros tantos casos amorosos.

Sua obra literária, de estilo jornalístico, revela toda essa tragetória aventureira e turbulenta de forma quase biográfica.

Muitos de seus livros foram roteiros de filmes de sucesso.

Seu período de maior produção ocorreu na Ilha de Key West na Flórida, nos Estados Unidos, onde viveu acompanhado por mais de 30 gatos

Hoje, na sua antiga casa, existe o Museu Hemingway e, por toda a ilha, estão os descendentes de seus felinos.

Indico: Ernest Hemingway - “Por Quem os Sinos Dobram” – Ed. Bertrand Brasil

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Felina

Tem listas e manchas, lindos olhos amarelos de felino na savana. Quando está feliz não ronrona, emite um som rouco, uma respiração forte e entrecortada. Fica no colo mas não gosta de carinho nessa hora. Ataca!...não é violência é reação. Brinca com as unhas á mostra, geralmente agradece aos afagos com os dentes afiados. Cuidado, rápido: retire a mão!
Se está dormindo e tocamos seu corpo, se levanta, espreguiça e sai. Tem energia para subir pelas paredes (e sobe), derrapa nas arrancadas. É obediente e fotogênica, manifesta carinho se enroscando nas nossas pernas, só não aceita retribuição. Joga volei: sobre o armário rebate bolinhas de papel.

Inteligente, procura e acha objetos. Arma tocaias pela casa caçando infelizes mariposas, borboletas, bichinhos voadores, trofeus saboreados.
Encontrada na rua, tão pequena chegou na palma da mão.
Miava alto, mostrando força mesmo em seu abandono.Não pude dizer não, nem a ela, nem a dona daquela mão!

Comeu antes da hora porque não tinha mais em quem mamar. Adotou e foi adotada, se aninhou filhote na gata matriarca. Sugou a mama seca mas confortadora daquela que lhe deu carinho. Cresceu linda, muito felina, quase gato do mato. Respeita os espaços, respeita a família, vive tranquila mas sei que se fosse totalmente livre seria tigre e não gata.

MEG LINDA !

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

O voo dos pássaros de papel.

Com seteTsurus você pode fazer esse móbile que vai encher sua casa de charme e boas vibraçõe!
Material:
7 quadrados de papel (lisos e/ou estampados) com 15X15cm

3 espetinhos para churrasco, sem as pontas

fio de "nylon"

7 contas redondas de plástico, madeira ou cristal (colocar sob cada pássaro para acabamento)

Para elaborar os Tsurus basta um click em ORIGAMI e buscar Diagrama.

Que bons ventos façam voar os passáros.

Varanda de inverno

Que palavras podem ser ditas?
Todas serão inúteis.
Apenas olhar e ver:
as flores de inverno na minha varanda!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

"Um Pouco de Luz Nessa Vida"

O fogo deu ao homem mais que calor: espantou o escuridão!
Iluminou caminhos, cavernas e solares.
Primeiro foram galhos retirados das fogueiras, tochas e velas de gordura animal, de cera de abelha, de resina e polpa vegetal.

Assim o homem começou a transportar a claridade.

Hoje, as velas são consideradas objetos de decoração, com cores e formas variedas, em inumeras criações artesanais. Nas práticas holísticas e místicas, são fonte de espiritualidade e terapia.

Sua delicada luminosidade é repouso, é aconchego, é romance, é solene, é festivo.

Um ambiente assim iluminado desperta fortes emoções: aniversários, encontros amorosos, devoção dos altares...

Estou certa que nascemos com tais sentimentos, como a marca ancestral da luz que iluminou o caminho correto, reverenciou deuses, festejou conquistas!
Por essa herança, não importa a tecnologia, a chama de uma vela continua fascinante.

Velas artesanais

Sugestões para a elaboração de velas usando técnica de decoupage,
fosqueamente com escova de aço,











modelagem com parafina.









segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Os 50 anos do Rei!

Eu estava lá!

Como é grande o meu amor por você!

Feliz daquele que ao pensar em alguém canta, cantarola ou assobia baixinho...

Eu tenho tanto
Prá lhe falar
Mas com palavras

Não sei dizer
Como é grande
O meu amor
Por você...

..........................

Nem mesmo o céu
Nem as estrelas
Nem mesmo o mar
E o infinito
Não é maior
Que o meu amor
Nem mais bonito...

.......................

domingo, 2 de agosto de 2009

Patchwork - Uma folha que encanta

Tradicional modelo, a folha do bordo é um trabalho fácil mas de grande força visual.
Apaixonada pela forma tradicional, trabalho com blocos costurados a mão.
Dessa forma só é preciso: agulha, linha de algodão resistente, tecidos variados cortados em quadrados ou triângulos e imaginação.
O resultado será um belo quebra cabeça cheio de formas e cores .
Em cada ponto, em cada tecido, em cada desenho uma história.
Escreva a sua!