Iluminou caminhos, cavernas e solares.
Primeiro foram galhos retirados das fogueiras, tochas e velas de gordura animal, de cera de abelha, de resina e polpa vegetal.
Primeiro foram galhos retirados das fogueiras, tochas e velas de gordura animal, de cera de abelha, de resina e polpa vegetal.
Assim o homem começou a transportar a claridade.
Hoje, as velas são consideradas objetos de decoração, com cores e formas variedas, em inumeras criações artesanais. Nas práticas holísticas e místicas, são fonte de espiritualidade e terapia.
Sua delicada luminosidade é repouso, é aconchego, é romance, é solene, é festivo.
Um ambiente assim iluminado desperta fortes emoções: aniversários, encontros amorosos, devoção dos altares...
Estou certa que nascemos com tais sentimentos, como a marca ancestral da luz que iluminou o caminho correto, reverenciou deuses, festejou conquistas!
Por essa herança, não importa a tecnologia, a chama de uma vela continua fascinante.
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